Este diagnóstico tem como papel principal levar políticas públicas para comunidades Quilombolas com finalidade máxima um processo de escuta a fim de ouvir seus anseios e cobranças e junto a Superintendência de Direitos Humanos e Igualdade Racial e Gênero levar para as respectivas Secretarias citadas pelos presentes seguindo também de um conjunto de informação setorial. 

Com os seguintes eixos:

Identidade;

Memória;

Ancestralidade;

Políticas Públicas;

Entretanto se atingiu neste processo de diagnósticos, 5 comunidades Quilombolas com um total de 115 pessoas envolvidas no processo, se dividindo por comunidade uma estimativa de 0 a 20 e 0 a 36, com idade de 20 a 100 anos, sendo 97% povo preto e com família constituída  entre 0 e 6 filhos, com faixa etária de 0 a 19 anos , tendo de 20 a 100 anos morando na comunidade.

Nota-se a desvalorização cultural dos povos de comunidades Quilombolas, ainda mais quando esse mesmo povo não tem acesso a informações e políticas públicas voltadas para o povo negro, fragilizando assim as respectivas tradições ( samba de roda, cultura de matrizes africanas, culinárias entre outros). em parâmetros sócio cultural devido a não informação acabam ficando sem amparo em diversos eixos sociais e culturais, todavia a Superintendência de Direitos Humanos e Igualdade Racial e Gênero através desta aplicação de diagnóstico  sócio territorial em comunidades tradicionais, possibilita a troca de informações  fazendo com que a superintendência desenvolva junto às secretarias citadas pelos presentes políticas públicas para  essas comunidades.

Datas e Comunidades Quilombolas:

17/02 – Matinha

09/03 – Ingazeira

15/03  – São João de Santa Barbara

15/03 – Brejo Grande

01/04  – Rio dos Cagados

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